quinta-feira, 30 de julho de 2009

"Eu vejo que aprendi, o quanto te ensinei
E nos teus braços que ela vai saber, não há por que voltar
Não penso em te seguir...
Não quero mais a tua insensatez
O que fazes sem pensar aprendeste do olhar
E das palavras que eu guardei prá ti
Não penso em me vingar Não sou assim
A tua insegurança era por mim"
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(1º de Julho - Cássia Eller)

Eu realmente,sou muito adolescente


“Agir, aí esta a inteligência verdadeira.
Serei o que quiser, mas tenho que querer o que for.”
(Minha Jéssica)

O foda de tudo é ter que ser forte. É ter sempre que segurar a "pica". É o mundo te exigir força, maturidade, te empurrar fria e bruscamente pra um recomeço. O foda é ouvir coisas que você daria a vida pra não ouvir e ter que fingir que ta tudo bem, que vai passar. Que é como aqueles ralados no joelho, que sangram mas depois de uns dias é só casquinha, e depois de mais uns dias nem cicatriz tem, e você nem lembra do tombo.
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O foda é acreditar que as pessoas são diferentes, que você foi sortuda. Que ele realmente te ama, ou que pelo menos te considera. O foda é nadar e morrer na praia. O foda são as noites sem dormir que você achava que eram mito até alguém realmente te tirar o sono. É a sensação de que você sempre soube que ia dar errado, mas você foi “muleque” o suficiente pra dar sua cara a tapa. O foda é se sentir culpada. O foda é você não ser mais a sua própria prioridade . É ver que quando o relógio bate a meia noite (ou 1 ano), você volta a ser a menina de sempre. Esse é o foda!
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É voltar pra realidade. É saber que o ‘nunca mais’ existe sim. O foda é ver caindo por terra todas as suas crenças. É ver suas boas atitudes não tendo retorno. É admitir que você é bem mais fraca do que você supunha, que pra você é muito difícil enfrentar essas situações. Que a sua fortaleza ta muito mais na sua aparência do que em você de verdade. O foda é ter que olhar pra quem você ama e dizer uma coisa horrível, mas que precisa ser dita.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Acreditar que o bem ainda vale a pena




E eu só queria mesmo era conseguir decidir entre a coroa e o boné. Entre uma vida cheia de frescuras e pessoas que gostariam de participar de um comercial de pasta de dente ou uma vida mais suada, batalhada, com pessoas que tem felicidade autêntica e não superficial. Entre a felicidade prática e instantânea ou aquela que vai me levar aonde eu realmente quero chegar.

Eu só queria acreditar que gentileza de fato gera gentileza. Que o que você doa de bom, volta em dobro pra ti e não te deixa com cara de pateta e o coração vazio, como anda acontecendo. Eu só quero acreditar que as pessoas vão olhar pra mim e se interessar pelo o que eu realmente sou e não por aquilo que minha roupa ou me aparência dizem.

Eu só quero acreditar que as coisas não serão mais de mentira. Que as princesas não serão mais criaturas incrivelmente ocas e superprotegias. Que consciência social vale a pena. Que você permanecer do lado do cara que você gosta, só porque sabe que ele ta sofrendo por outra garota e precisa de uma amiga, vai te trazer alguma coisa boa no futuro.

Eu só quero acreditar naquilo que eu bem entender sem que me reprimam. Quero ser livre pra falar e principalmente, livre pra pensar. Eu não quero mais estar nos melhores lugares com as piores pessoas. Não importa a qualidade do lugar quando se está com as melhores pessoas. Quero prezar as boas companhias e as boas conversas. Eu quero acreditar que eu posso ser, o melhor que eu puder ser. Sem ter medo de decisões, sem ter medo de dizer não.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

"As águas vão rolar, não vou chorar
Se por acaso morrer do coração
É sinal que amei demais
Mas enquanto estou viva
Cheia de graça
Talvez ainda faça
Um monte de gente feliz"
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(Saúde -Rita Lee)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Mas sou minha, só minha...


Adoro ter tudo no meu domínio. Odeio tomar decisões. É contraditório, é infantil, é RIDÍCULO, mas é. Queria que as pessoas pensassem por mim, queria essa comodidade. Porque quando elas falam parece mais fácil, faz o sadismo parecer apenas um ato de praticidade. Odeio saber que as chances estão na minha mão e eu não tenho idéia do que fazer com elas. Odeio depositar esperanças no decepcionante.

Odeio ter decisões cruciais a serem tomadas e não ter opções com alguma garantia de sucesso. Odeio dar tiros no escuro. Porque esses tiros podem ser dados pra cima, e essa bala pode cair na minha cabeça mais tarde. Ou eu posso acertar quem não merece. Ou eu posso acertar a pessoa certa sem antes te-la olhado dos olhos e tido certeza de que era aquilo que eu realmente queria.

Odeio a idéia de que ser a “Amélia positiva e operante” sempre talvez seja a única chance d’eu alcançar minha auto-afirmação e minha auto-realização. Odeio saber que minha felicidade depende de outras pessoas. Odeio mais ainda saber que ela depende só de mim e eu simplesmente não sei faze-la sozinha.

Odeio ter 15 milhões de perguntas e meia dúzia de teorias testadas mal e porcamente por psicólogos e psiquiatras de meia tigela que ainda buscam inutilmente a droga do amor e seus efeitos colaterais. Odeio escolher sempre o cara errado achando que é o tão sonhado um em um milhão. Odeio ter que depender das micaretas, e da babilônia adolescente pra me sentir atraente. Odeio não ter o discernimento de me fazer feliz por mim mesma. Odeio sonhos ao léu, ao vão.

Odeio correr e nunca chegar. Odeio me importar com quantos garotos eu fiquei numa noite só, não seria mais fácil ligar o foda-se no nitro e fazer o que o corpo mandasse? Odeio ter pena de mim mesma. Odeio ser solidária justamente as pessoas que não deveriam ter nem minha consideração. Odeio quando não sei escolher. Odeio não saber controlar meus sentimentos. Odeio acordar cedo. Odeio ver meu calopsita me trocando pelo meu irmão mais novo. Odeio desejar Feliz Aniversário por telefone.

Odeio ter que ser adulta quando eu só quero ser criança. Odeio ser criança nas situações que eu preciso ser adulta.Odeio falar e ninguém responder. Odeio gritar e ninguém ouvir. Odeio continuar esperando aquilo que nunca vai chegar. Odeio escrever pra ninguém ler. Odeio depender das pessoas sabendo que eu só dependo de mim mesma.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Não quero mais




Odeio limites, sabe? Odeio pessoas julgando umas as outras e ditando o que cada uma tem que fazer na hora que tem que fazer. Mas eu não posso negar que tem hora que o saco enche, e nego menos ainda que o meu já está consideravelmente cheio. E a minha vontade é mandar tudo a puta que pariu. Sem avisar, sem pedir permissão, sem me limitar.

Eu ando buscando nas pessoas uma qualidade que não se encontra mais. Uma entrega, um amor que não existe mais. Eu ando acreditando em coisas, e em teorias que já cairam por terra. Eu fico esperando o que nunca vai chegar. Eu fico vendo a ficha cair me levando pra baixo, e a tendência sendo descer mais e eu não me importando. CHEGA!

Chega de ficar estagnada em um lugar onde não correspondem minhas expectativas. Chega de pensar baixo só porque as pessoas a minha volta tem suas limitações. É minha vida, eu decido quem fica e quem sai. E vão sair todos aqueles que não se importarem com a ficha super pesada me levando mais pra baixo a cada dia que passa.

Chega de ser mais uma. Chega de ser a segunda opção. Chega de não ser prioridade. Chega de me estressar por quem não lembra de mim em nenhuma parte do dia ou da noite. Chega de limitar minha capacidade de fazer as pessoas felizes. Eu não preciso tentar o nada. Eu não preciso subestimar minhas qualidades (sejam elas poucas ou muitas) com alguém que não as repara. Chega de achar que as coisas serão diferentes, e que minha história vai fugir a regra, porque não vai.

Chega de esperar nevar no Rio, chega de esperar que o Thomas me responda no twitter. Chega de esperar que coisas impossíveis aconteçam. Chega de esperar pelo decepionante.

Eu, eu mesma e o espelho


Esses dias eu tava me olhando no espelho e caçando as coisas erradas. É, eu realmente sou bem mais baixa que as outras meninas, meus lábios são grossos demais e, meus olhos são lindos. Na verdade, eu sempre achei isso muito ridículo, esse negócio dos meninos olharem pra uma menina e já imaginarem ela nua (caralho! São só peitos e uma bunda!) mas ao mesmo tempo que eu vou contra essa idéia eu acabo sendo conivente a ela.

Eu tinha mesmo era que cortar meu cabelo errado, não usar maquiagem e vestir a roupa mais tosca que eu conseguisse. Eu tinha que sair desse padrão. Tinha que abolir os saltos da minha vida, e aquele rímel que deixa meu cílio semelhante ao de uma boneca. E não só eu, todas as mulheres deviam ir contra essa insistente vontade dos homens de nos verem como um pedaço de carne. Eles nos coisificam porque nós nos coisificamos pra eles!

É tão obvio. E ninguém segue, é tão fácil falar e atirar a primeira pedra. Difícil é dizer não pro menino mais lindo da sua escola que chegou em você pelo simples fato se você ter comprado aquela blusinha vagabunda de 200 reais e pintado seu cabelo de loiro. E não porque você é uma menina legal, que leva chocolate pro orfanato na Páscoa e se recusa a dar mole pra ele de forma descarada no msn. Parece uma coisa simples, afinal você era afim dele. Daqui a pouco você já esta programada e determinada a viver pra agradar os homens, pra se olhar no espelho e dizer: Todos eles vão babar!



É por isso que quando aparece uma menina que você olha e pensa: “Que troço” eles se apaixonam, porque é alguém diferente, e não é só isso, alguém que fez com que eles se apaixonassem mesmo sendo à exceção de todas as regras. Mesmo não tendo um corpo escultural e não ter cabelo liso e loiro. Mesmo não gostando de comédia romântica e nem rindo pra tudo o que ele diz. Elas são aceitas, porque elas sabem que são diferentes, mas ELAS se aceitam como são.

“Depois de tudo que você me fez passar
Você imaginou que eu o menosprezaria
Mas no fim, eu quero lhe agradecer
Porque você me fez muito mais forte”
(Christina Aguilera – Fighter)

O segredo? ACREDITAR que é possível tirar luz até de onde só vem escuridão.

Eu sei


Um dia desses minhas amigas me chamaram pra ir numa boatezinha que abriu há pouco tempo na cidade. Eu já tinha ido lá uma vez, me pareceu um bom ambiente. Meninas de chapinha e franja de lado. Universitários bem vestidos e bem humorados. E adolescentes, óbvio. Tocava música eletrônica o tempo todo. Era um convite tentador, mas preferi ficar em casa. Acredito que a ‘vibe’ da alma é contagiante, e a minha ‘vibe’ não andava lá grandes coisa. Algumas se ofereceram pra me fazer companhia, mas eu prometi um escândalo para a primeira engraçada que ousasse perder uma noitada por causa do meu lixo emocional. Elas sob protesto aceitaram, mas disseram que sempre terá um lugar na rodinha delas pra mim. Eu nunca duvidei disso. Eu só queria ficar no meu quarto fazendo absolutamente nada. Eu queria chorar mais não conseguia. Isso acontecia porque eu realmente queria ficar bem, não era mais uma daquelas cenas de filme americano na qual a mocinha sentia pena de si própria. Eu não queria estar daquele jeito, eu fugia daquilo. Talvez por isso que eu precisasse ficar sozinha, em silêncio. Eu precisava aprender a controlar minha mente. Mas no fundo eu sabia que tudo aquilo era em vão, eu poderia ter saído com as meninas, ter pegado meia dúzia de universitários e dançado todas. No final da noite, a sensação de vazio seria a mesma. Talvez eu ganhasse porque pelo menos eu teria alguns momentos divertidos, mas... não era algo que me motivasse tanto assim. A verdade é que, eu sei que é só o tempo é capaz de mudar isso. De tirar a profundidade dos meus olhos e trazer de volta ao meu sorriso. Afinal com o tempo, gênios viram loucos, insetos viram preciosidade, teorias caem por terra, e palavras se perdem pelo caminho. Não haveria de ser diferente com os sentimentos. Eles vão se perder no caminho... E a rodinha ainda estará me esperando.


Obs: História fictícia. Tem sim uma nova boatezinha com estudantes gatos, entretanto, eu jamais negaria um convite desses das minhas mamas.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

“Ele é só um cara, e dos mais idiotas, e eu já esqueci outros caras antes. É só um cara e não a minha vida. E não todos os dias da minha história. Ele é um cara qualquer, não todas as minhas lágrimas juntas em um único sábado solitário. Não é o destino.
É UM CARA!
Existem muitos destinos. Ele é só um deles. Ele é só um cara e eu já esqueci outros caras antes.”
(Autor desconhecido)
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Não sei quem escreveu. Mas defendo a causa enlouquecidamente.

Já?




Você já se perguntou porque ela vive dando crises? Ou porque ela sempre arruma um jeito de te ocupar uma hora com uma coisa que poderia ser resolvida em 5 minutos? Você já parou pra pensar que nas vezes em que ela se aproxima demais, até mais do que você julga necessário é porque ela acha que ela pode melhorar sua vida em algo? Ou que quando ela dá uma afastada é porque ela sabe que ta perto demais e que você um ta gostando disso? Não, né? É porque você ta mais preocupado com as inconstâncias dela do que com as suas. Pra você é muito fácil dizer como é estar do lado dela, mas nunca parou pra pensar como é pra ela estar do seu lado. Porque você não entende quando ela começa a chorar do nada. Ou quando ela diz alguma coisa idiota só porque sabe que amanhã quando você lembrar (se lembrar) vai rir, e ela gosta de te fazer rir. Pra falar a verdade, você nem procura entender.


Porque pra você tanto faz se ela te liga meia noite pra desejar feliz aniversário, ou se ela liga no meio da tarde... ou se ela nem liga! Você só acha irritante o fato de que quando falta uma semana pro aniversário dela ela fica te lembrando o tempo todo. Você sabe porque ela faz isso? Porque ela te conhece! E sabe que você vai esquecer se ela não ficar lembrando. E ela precisa que você lembre. Porque pra ela é muito mais doloroso assumir que você não ta nem aí pra ela e pros seus malditos sentimentos e te mandar pro inferno do que continuar se alimentando das suas “agradáveis” mentiras. Porque como se não bastasse não gostar dela você não se importa em iludi-la. Não se importa se é um robô falando contigo ou se é uma garota de verdade, que tem sentimentos, que quer ajudar a curar suas feridas. Você não ta nem aí.

Não faz idéia de quanto essa garota espera uma ligação, uma mensagem, um e-mail que seja, mas ela espera. Porque ela te ama. E ama Muito, mais do que você percebe. Até ela cansar de adiar a verdade, viver de mentiras.


Nesse dia, não importa o quão príncipe você seja, o quão agradável e bom namorado você se esforce pra ser. Quem não vai querer mais é ela. E no fundo no fundo você sabe, que não vai ter mais volta. Por isso que eu defendo a idéia de estar sempre com boa vontade, você pode não gostar dela ainda... Mas se tiver a fim de passar uma borracha no passado e aceitar essa nova experiência, você vai aprender a ama-la e vai ser grato por ela ter sido tão paciente contigo no momento em que você mais precisou. Não importa se ela tenha mais defeitos do que qualidades. Ou se ela esteja a anos luz da garota que você julga ideal. Ela te ama cara, isso faz toda a diferença.

Ainda esperando.


Esperando pelo dia que ninguém mais vai morrer de fome. Esperando pelas noites que não serão mais desperdiçadas em lágrimas. Esperando pelo dia em que a sinceridade vai ser priorizada. Esperando pelo dia em que os padrões de beleza e comportamento vão cair por terra. Esperando pelo dia que o preço das coisas aumentará de acordo com o aumento do salário. Esperando oportunidades pra fazer as coisas melhorarem. Esperando pelo dia em que eu não vou precisar mais esperar... O dia em que eu vou atender o telefone e vou ouvir AQUELA voz.

Rosa é lindo!


Eu gosto muito de rosa. Uma cor que transmite energia, vida e personalidade. Meu quarto é todo rosa. Não importa se o dia vai amanhecer ensolarado e fresquinho ou se vai ser daqueles dias cinzas com aquela chuvinha rala que só serve pra estragar a chapinha. Não importa, ele vai continuar sendo feliz e ROSA.

Não importa se eu to indo encontrar o garoto dos meus sonhos ou se eu to indo pegar o resultado da minha prova de Hidrostática. Quando eu voltar pra casa ele vai continuar rosa, pode até ta bagunçado, mas estará lindo e rosa. Eu sou igualzinha ao meu quarto, não importa quantas desventuras aconteçam comigo. Eu vou me estressar? Sim! Mas quando eu voltar a mim, vai estar tudo rosa, dificilmente alguém será capaz de escurecer o meu rosinha feliz.

É, tudo mudou desde que eu me pintei toda de rosa, mas acho que foram mudanças boas né? Afinal, eu gosto muito de rosa.

Ponto de vista


Nunca deixe o tempo passar acumulando dúvidas, elas são a porta pra loucura e pra infelicidade. Busque apenas aquilo que você realmente precisa, pessoas que não gostam de você e caprichos é tudo o que você não precisa para ser feliz.

Experiências se acumulam a cada dia que passa, você não pode se crucificar porque cometeu um erro, tem que admitir que errou e cuidar para que não erre de novo. Pessoas atrativas que querem te levar pro buraco têm as pencas, e você precisa saber escolher.

Amor é aquilo que te faz chorar de rir, ou rir olhando seu rosto no espelho depois de tanto chorar, não deixe passar disso, senão te trará sérias dores de cabeça (ok, por que estou falando como se desse pra controlar?! rs).

E futuro é aquela coisa, pra você ter um bom, você tem que estudar, correr atrás mesmo porque é a única coisa na sua vida, que só depende de você, e você só vai colher aquilo que plantar, pessoas que enriquecem fácil não tem nobreza de espírito, e eu sei que você não quer conviver com a culpa de ser um inútil com uma puta sorte. E sim, você se sentiria culpado.

Inconseqüência é uma coisa estúpida! Não espere que eu te leve a sério se um dia for inconseqüente comigo. Isso é indiscutível e indefinível. Não gosto, não gosto e ponto. Errar é normal, mas ser inconseqüente é simplesmente não se importar em errar, e é aí que mora a parte estúpida da história.
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Gratidão é aquilo que devemos ter todos os dias pelo simples fato de ainda podermos respirar e termos boa saúde, o resto é benção que ganhamos por conta de nossos próprios méritos. Seja uma boa pessoa, que terá uma boa vida. Falando assim parece fácil. Mas, quanto de caráter, responsabilidade e paciência precisamos pra ser uma “boa pessoa”? Quanto de nós precisamos conhecer pra sabermos até onde vão os nossos limites e os nossos pudores? É o que eu ainda tento descobrir, é a parte de mim que eu não controlo. É o que me incentiva a ainda ter um fascínio incontestável e incontrolável por todo dia acordar e poder viver. São essas dúvidas que me fazem acreditar que, a maioria das coisas que eu vejo não são tão ruins assim, e que até as coisas mais banais tem uma boa RAZÃO DE SER.