sexta-feira, 25 de junho de 2010

Feel me




Quando eu morrer, eu quero que falem sobre Deus. Sobre as maravilhas que Ele fez na minha vida. Da liberdade que através da Cruz Ele me deu, e de todas as graças que Ele pode dar a todos os que quiserem. Quando eu morrer, eu quero que vocês pensem em Deus, que eu talvez (tomara!) estaeja ao lado Dele, pedindo pela felicidade de cada um. Fiquem felizes por mim! Quando eu morrer, quero que falem de família; de abraço de mãe, conselho de pai, sorriso de irmão. Quando eu morrer, quero que pensem em mim como um elo, que fazia de todos nós uma grande família. Quando eu morrer quero que falem de macacos, anjos e sonhos. Quero que falem de jornalismo, de blog e de moda. Quando eu morrer quero que falem de Anahi, de filas, de lágrimas. Mas só falem, se vocês puderem, não derramem nenhuma lágrima. Eu realmente não quero que ninguém chore, é meio que uma ofensa a tudo o que eu sou, ou melhor, ao que fui. Se eu estivesse no lugar de vocês, provavelmente eu choraria, mas façam o que eu digo e nunca o que eu faço, ou faria. Quando eu morrer, quero que levem tulipas vermelhas e deêm uns aos outros, e se prometam amor eterno. Quero que entendam que a vida é curta, que amar é preciso, e que a vida é realmente Muito curta. Quando eu morrer, quero que saibam que eu não queria ter morrido, queria ter continuado com vocês, mas eu preferi me prostar diante de uma vontade maior, e vocês me entendem. Quando eu morrer, quero que falem dos meus amigos e dos meus sorrisos, ou talvez as duas coisas sejam simplesmente a mesma coisa. Quando eu morrer, quero me tornar imortal. Não pelas coisas que eu escrevi, não pelas pessoas que eu tinha a minha volta, e sim pelas coisas que eu fiz sentir. Quero que pensem em mim como um sentimento, aí sim, eu estarei sempre no coração de cada um. Quando eu morrer, não quero ser só um retrato na parede. Quando eu morrer... eu não quero ser recordada, eu quero ser sentida.

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