E andava pelos corredores da escola com
aquele ar de quem não tem nada a perder. Ria sozinha da vergonha alheia, falava
alto quando julgava necessário e vez em quando até cantarolava baixinho, não
tinha mais medo de acharem que ela estava a falar sozinha por aí, já havia sido
tachada de falsa, recalcada, piranha... A tomassem de maluca seria até um bom elogio.
3 comentários:
Adooooro!
Descreveu-me, fim.
Pois é, em um mundo cheio de juízes, ser julgada não é nada de tão exclusivo.
Estamos juntas!!!!
=DD
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