sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Y LOS MALOS? QUE SE JODAN!


"Correria mil milhas pra ouvir você dizer meu nome."
Só saudade mesmo. Sem desmerecê-la, claro, mas só saudade. Minha vida permanecerá a mesma, e ele continuará tendo defeitos, e ela também. Difícil negar a necessidade de atenção, de colo hoje em dia, mas é chato também demonstrar as fraquezas, porque elas são mínimas e infelizmente fazem a diferença. Tudo bem, dói. Mas nada muda nas minhas atitudes, continuo seguindo em frente, sendo a mesma menina de sempre. Sem frescura, sem tédio, sem choradeira.
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Sei pouco, mas sei o suficiente pra entender que esse flash de "mulher independente" está muito mais na nossa dependência neles do que na independência em si. Mas também sei, que se hoje temos que nos manter em pé sozinhas, é porque muitas vezes eles faltaram. E como aquilo que não mata, ensina... a gente acabou aprendendo, pode não ter sido um aprendizado grandes coisa, mas pelo menos a gente tenta escolher melhor pra quem tiramos ou colocamos a roupa.
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Mas isso é visão adolescente sabe, e como tem muita gente por aí jurando que idade faz a toda a diferença, é melhor não discutir. Dar risada e sonhar com uma realidade aonde gente mais velha, é gente mais experiente e não que fez aniversário mais vezes. É adolescente que sabe muito mais da vida que muito marmanjo. Vamos ver né, enquanto isso eu faço unidunitê, bem criancinha mesmo, pra ver se eu serei uma mulher a moda antiga ou se vou ser independente sabe, daquelas que não se casam e pensam seriamente se terão filhos.
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E quanto aos homens, ainda to tentando escolher também, se eles serão a razão da minha vida, ou se eu vou perder a minha vida, me esforçando pra olhar pra eles, e ver só um detalhe. Porque eu sei que naturalmente isso nunca vai acontecer. Assumo, dô meu braço a torcer, cansei de nadar contra a maré, tudo o que é bom dura pouco, e eu vou gastar toda a minha linda e diva energia curtindo esse pouco. E saudade? Faz parte.

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